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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Com ritmo e sons, musicoterapia ajuda pacientes do Piauí no tratamento do Mal de Parkinson


























Doença degenerativa ainda não tem cura e causa identificada. Grupo Parkinson tem apresentando bons resultados no tratamento dos pacientes do Ceir.


Com Rigidez dos membros, voz reduzida, tremores involuntários, desequilíbrio e perda de memória são os principais sinais associados ao Mal de Parkison. A doença degenerativa, ainda sem cura e causa identificada, ganhou um novo aliado no tratamento: a musicoterapia.
No Centro Integrado de Reabilitação (Ceir), em Teresina, a flauta, zabumba, triângulo, teclado, pandeiro e apito são mais do que instrumentos musicais. No grupo ParkinSong, onde ocorrem as aulas de musicoterapia coletiva, eles incentivam o movimento, memória, ajudam na expressividade, controle da respiração e da fala, além de distribuir muita felicidade entre os pacientes.
"O Parkinson é uma doença ainda sem cura, mas com a musicoterapia podemos retardar ou amenizar os sintomas que agravam tanto a funcionalidade da pessoa. As aulas ocorrem semanalmente e são montados pensando em ritmo e movimento, que ajudam na expressividade e controle do próprio corpo, porque normalmente quem tem a doença apresenta a face mascarda ou sintomas mais aparentes, como travamentos dos membros", explicou a musicoterapeuta Nydia do Rêgo Monteiro.
A musicoterapeuta destacou que todos os alunos foram indicados pelo neurologista para participar das aulas. Segundo ela, a ideia do grupo surgiu da demanda de pacientes de Parkinson e que aqueles que tinham atendimento individual estavam apresentando melhoras significativas no tratamento.
"Resolvemos então trazer isso para um grupo com no máximo quatro participantes. As aulas iniciaram este mês de maio e em pouco tempo, o resultado foi positivo porque a musicoteparia ajuda a estimular as funções. Mesmo com diferentes limitações, eles dividem aqui suas histórias", disse a professora.
Apesar de ter tido um comprometimento da voz e necessitar do uso de um microfone amplificador para falar, Maria da Cruz, de 65 anos, também enfrenta essa e outras consequências do Parkinson com a ajuda da música. Durante as aulas, ela exercita os truques que aprendeu para falar cantando e até mesmo andar.
Os alunos têm acompanhamento médico e a ideia também é puxar a família para que os exercícios feitos em sala de aula também sejam repetidos em casa. Jocélia Jesus Ferreira acompanha toda sessão de musicoterapia do marido José Orlando, de 67 anos, diagnosticado com Mal de Parkinson há 10 anos
"É a segunda aula de musicoterapia dele, mas foi o suficiente para ele passar a ter mais força, especialmente para levantar sozinho, o que antes não acontecia. Eu fiquei sabendo das aulas, então procurei o encaminhamento com o médico da família para conseguir o acompanhamento do meu marido pelo Ceir e estamos adorando a evolução dele", comentou Jocélia Jesus.
Animado com as músicas que lembram sua história, José Orlando revelou que entre as aulas oferecidas no Centro, a musicoterapia é a sua preferida. Ele contou que fica ansioso quando chega toda terça-feira, porque sabe que vai ter aula. Além da musicoterapia, José Orlando faz fisioterapia, arte e hidroginástica no Ceir.
"Chego a me arrumar uma hora antes para não perder o horário da aula. Me sinto bem, movimento o corpo e crio amizades", declarou.

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